APLB-Sindicato na Marcha das Margaridas, nesta quarta-feira, em Brasília
A igualdade de gênero, sexualidade, situação da mulher na família e no trabalho e a qualidade do ensino são lutas permanentes da CNTE. Por isso, a Confederação se une e participa da maior mobilização de mulheres na América Latina deste ano. 83% dos(as) trabalhadores(as) em educação do ensino básico são do sexo feminino, e essa é uma categoria acostumada a estar sempre nas ruas reivindicando os seus direitos. Assim, a CNTE se solidariza à Marcha das Margaridas por acreditar que a escola é um espaço privilegiado para o debate sobre uma educação não sexista.
As trabalhadoras pedem o cumprimento da Lei do Piso vinculado à Carreira, e a aprovação do Plano Nacional de Educação. Isso porque, todas sabem que a educação é o primeiro e mais importante passo para o empoderamento e a superação das desigualdades sociais e de gênero.
A APLB-Sindicato está presente, com vários representantes.
Fonte: APLB Salvador